No dia 21/1, a Unegro realiza um ciclo de debate sobre Limites e desafios institucionais de enfrentamento à intolerância religiosa no Brasil. O encontro acontece das 15h às 18h, no Centro Cultural da Barroquinha, em Salvador.
Como debatedores, foram convidados a secretária de Políticas para as Mulheres da Bahia, Olívia Santana; o diretor teatral e presidente da Fundação Gregório de Matos, Fernando Guerreiro; o jornalista e antropólogo Marlon Marcos; o babalorixá e antropólogo Júlio Braga; e o coordenador Executivo da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial, Sérgio São Bernardo.
O ciclo de debate tem por objetivo refletir sobre os limites e desafios institucionais de enfrentamento à intolerância religiosa no Brasil, tendo como foco a pergunta “qual diversidade e qual liberdade religiosa existem no Brasil e conformam uma espécie de axioma: quando se trata do Candomblé e da Umbanda tudo é permitido?”
O ódio religioso, a intolerância religiosa e a discriminação motivada por preferência de credo religioso são trados como crimes pela Constituição Federal de 1988, e há no país instrumentos infraconstitucionais que regulam e regulamentam medidas punitivas dessas práticas. Inclusive, uma Lei Federal que institui o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, Lei nº 11.635/07.