Notícia

4ª Conferência de Saúde do Trabalhador começa nesta quarta (23)

22 julho, 2014

A abertura da 4ª Conferência Estadual de Saúde do Trabalhador e Trabalhadora da Bahia (4ªCEST) acontece nesta quarta-feira (23/7), no Fiesta Bahia Hotel, em Salvador. O evento, que dura até sexta-feira (25), tem como objetivo discutir os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras e o dever do estado.
A conferência é organizada pela  Secretaria de Saúde do Estado e pelo Conselho Estadual de Saúde e envolve as nove macrorregiões da Bahia de onde saíram 259 delegados.  Desde maio foram realizados seminários que debateram o eixo principal da 4ª CEST “Implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNST) no Estado da Bahia”.
Deste encontro em Salvador que contará com painéis temáticos, plenárias, aprovação das propostas, atividade cultural, sairão os delegados que representarão a Bahia na etapa nacional da conferência que acontecerá em Brasília, nos dias 10 a 13 de novembro, quando o estado apresentará suas propostas.
As discussões são voltadas para os trabalhadores e trabalhadoras dos setores formais, informais, domésticos, agrícolas, autônomos, servidores públicos, cooperativados, estagiários incluindo também os aposentados e outras representações da sociedade que pretendem contribuir na elaboração de estratégias e propostas coletivas de melhorias das condições de trabalho e promoção e proteção da saúde dos trabalhadores e trabalhadoras do estado.
Tenda Maria Felipa
Durante o 4ª CEST será instalada a Tenda Maria Felipa, espaço de encontro, mobilização, articulação educacional, cultural, artística e política,  onde ocorrerão diálogos e debates de temas relacionados à proposta do evento.
O nome da tenda é em homenagem à corajosa Maria Felipa, que trabalhava como marisqueira na Ilha de Itaparica, mas que desempenhou papel importante na independência da Bahia. Possuía  habilidade de capoeirista e liderava as “vedetas” (vigias da praia),  um grupo composto por 40 mulheres, que entrou no acampamento do exército português, atacando os guardas e colocando fogo em 42 embarcações.
*Colaborou Ascom/ Conselho Estadual de Saúde

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