O Grupo Tortura Nunca Mais na Bahia usou a internet para promover uma campanha pela punição do deputado federal Jair Bolsonaro (PP/RJ), que, durante a votação pela admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, homenageou Brilhante Ustra, um ex-torturador da ditadura. O grupo defende que o discurso do parlamentar foi uma apologia à tortura.
A campanha orienta às pessoas a encaminharem as denúncias para o Ministério Público Federal (MPF), para que seja abertura uma ação penal contra o paramentar. Em um comunicado, o Tortura Nunca Mais explica como denunciar. Veja:
Denúncias contra Bolsonaro por apologia à tortura estão sendo endereçadas por e-mail diretamente ao Ministério Público Federal (http://aplicativos.pgr.mpf.mp.br/ouvidoria/portal/index.html) para que o MPF dê início a uma ação penal. O texto sugerido é: “Solicito providências acerca de declarações de apologia de crime de tortura contra o Deputado Jair Messias Bolsonaro”. Junto com ele, o envio do vídeo:http://mais.uol.com.br/view/dsirb7h509tj/15833073?types=V